Portugal foi escolhido como país convidado para participar na sexta edição de um dos concursos internacionais de gastronomia mais importantes da Europa e que tem como objetivo premiar os melhores trabalhos realizados com um ingrediente principal, o atum vermelho Balfegó, considerado o melhor atum vermelho do mundo.
Nesta edição o concurso contará com a presença de cinco cozinheiros em representação de Espanha, Itália, Alemanha e Portugal, que será o país convidado este ano. Neste sentido, os organizadores abrem pela primeira vez a porta à presença de um representante da cozinha portuguesa.
Desta forma, o prazo de inscrição para os cozinheiros que assim o desejarem estará aberto até dia 26 de fevereiro de 2023 através do site que os organizadores conceberam para o efeito (https://balfego.com/pt-pt/preinscripcion-concurso-chef-2023/). Chegados a esta data far-se-á uma pré-seleção das receitas apresentadas e escolher-se-ão os seis aspirantes a converter-se no primeiro representante de Portugal no Chef Balfegó. Os finalistas competirão numa semifinal presencial em Portugal perante um júri de grande prestígio que será anunciado oportunamente.
Na semifinal, a pessoa escolhida pelo júri ganhará um prémio de 1000€ e, para além disso, representará Portugal no Chef Balfegó 2023. A grande final realizar-se-á em Madrid a 23 de outubro de 2023. Os oito finalistas competirão diante de um júri de grande prestígio internacional, que soma no total mais de dezasseis estrelas Michelin, e que será presidido por pelo inefável Martín Berasategui, o terceiro chef mais laureado no guia vermelho a nível mundial. A soma dos prémios atingirá os 10 000€, e incluirá estojos de facas japonesas, reportagens audiovisuais e publicações das receitas dos vencedores no site e nas redes sociais da Balfegó.
Balfegó, o autêntico atum vermelho certificado pela AENOR
A grande qualidade dos atuns da marca Balfegó é suficientemente conhecida a nível internacional pelos mais conceituados chefs, não só da Europa, mas também do resto do mundo, que procuram o atum vermelho Balfegó pelas suas excelentes propriedades organoléticas. Não é por acaso que o próprio Martín Berasategui, um dos chefs mais laureados do mundo, é embaixador da Balfegó.
O método de extração individual e a técnica de sacrifício japonesa Ikejime da Balfegó garantem a ausência do sofrimento e de stress conseguindo, desta maneira, uns atuns com um valor gastronómico excecional e que se podem encontrar nas cozinhas dos chefs mais célebres e exigentes do mundo.
A captura dos atuns tem início em maio, quando as suas migrações anuais os levam ao Mediterrâneo para desovar. Nesse momento, as embarcações da Balfegó conduzem-nos para as suas instalações aquícolas, umas piscinas marinhas em frente da costa de Ametlla de Mar (Tarragona), onde só entram os exemplares maiores, deixando os mais jovens livres para se garantir a sustentabilidade da espécie. Durante pelo menos um ano, os Tunídeos continuarão com a sua alimentação natural à base de peixe azul (cavala, sardinha, carapau). Neste momento também se inicia a rastreabilidade completa do atum vermelho, um sistema único no mundo que é uma garantia de transparência, sustentabilidade e segurança alimentar. Os clientes e o consumidor final, através de um telemóvel e do código QR que se faculta juntamente com cada prato, podem aceder a toda a informação sobre o atum vermelho que estão a comprar ou a degustar: conhecer a data e a zona de captura, o peso, o comprimento ou o nível de gordura, para além dos certificados sanitários e de qualidade.
O atum vermelho Balfegó é certificado pela AENOR em matéria de sustentabilidade ambiental, autenticidade, rastreabilidade e boas práticas relativas à prevenção de anisakis. O seu compromisso com a sustentabilidade também se reflete nos ingredientes que estão presentes em todos os seus produtos.